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SEGUNDA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2013 | 13:10 | |
Governador de Minas defende gasoduto saindo de Ribeirão | |
O governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), aumentou o impasse para a construção do gasoduto até Uberaba, no Triângulo Mineiro, ao defender que a obra saia de Ribeirão Preto e não de São Carlos.
Segundo ele, a Cemig já anunciou a aquisição da empresa Gás Brasiliano para executar o gasoduto, que deve ser do tipo distribuição (variante que sai de uma linha principal, a de transporte), ligando Ribeirão a Uberaba.
Já a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombutível) defende que o gasoduto seja de transporte, que liga um ponto diretamente a outro. Nesse caso, a obra sairia de São Carlos, passando pelo Triângulo Mineiro até chegar a Brasília.
A defesa foi feita na última sexta-feira durante uma visita do governador a Uberlândia. O gasoduto vai alimentar a fábrica de amônia da Petrobras em Uberaba, mas o impasse pode atrasar o cronograma da empresa.
O governador afirmou que encaminhou um ofício durante a semana à Presidência da República e à AGU (Advocacia-Geral da União) pedindo uma definição sobre a classificação do duto que vai abastecer a fábrica.
"Nós entramos com um recurso para permitir que o gasoduto seja construído, porque nós temos o dinheiro, temos a vontade e o compromisso da presidente [Dilma Rousseff], que também está cobrando esse gasoduto", disse Anastasia.
A Prefeitura de Ribeirão Preto informou, por meio de sua assessoria, que o projeto é do governo federal e que não tem nenhuma atuação no assunto. A assessoria da Prefeitura de São Carlos não se posicionou.
"Solicitei uma decisão sobre a construção do gasoduto porque é muito importante para Minas", disse o governador.
Fonte: Folha de S. Paulo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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