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QUINTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2013 | 13:25 | |
País conta com 60 projetos de transporte sobre trilhos | |
Pelo menos 60 projetos para sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos estão em alguma fase de execução no país. Vinte e dois deles devem ser entregues até 2016 e os demais até 2020, atingindo quatro mil quilômetros de malha viária.
No total, serão R$ 100 bilhões em investimentos. As obras envolvem metrôs, monotrilhos, Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) e trens regionais.
Os principais investimentos estão nas malhas urbanas dentro das regiões metropolitanas. Segundo Joubert Foer, presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) é importante que os 22 projetos, que estão ligados aos eventos esportivos como a Copa e a Olimpíada, sejam de fato concluídos até a realização desses eventos, deixando uma herança benéfica para o país, como aconteceu nas cidades que sediaram os jogos.
Hoje, afirma Jurandir Fernandes, secretário estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, o país tem 1.208 km de malha ferroviária urbana e transporta 9 milhões de passageiros dia, número bem abaixo quando se compara a Paris, Londres ou Nova York que transportam, cada uma, 4 milhões. Xangai sozinha, atende 7 milhões por dia.
São Paulo e Rio concentram as principais malhas metroferroviárias do país. Um total de 7,2 milhões de passageiros dia - ou mais de 75% do total do país - é transportado pelos trilhos de São Paulo, somando metrô e trens.
"A cidade tem hoje 75 quilômetros de metrô e 55,2 quilômetros em construção. São quatro obras que incluem a segunda fase da linha 4, o prolongamento da linha 5 e a implantação dos monotrilhos das linhas 15 e 17. "Esses quatro contratos consumirão R$ 18,7 bilhões", diz.
Os novos projetos de mobilidade urbana baseados nos variados sistemas de transporte sobre trilhos impulsionam um grande volume de negócios no país.
Operadores públicos e privados estão fazendo grandes encomendas a oito empresas instaladas no país - Alstom, CAF, TTrans, IAT, Siemens, Iesa, Bombardier e Scomi, da Malásia, representada pelo grupo MPE, segundo Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).
A capacidade total dessas empresas é de 1 mil carros por ano e as encomendas vão de trens de metrô a trens urbanos, monotrilhos e outros equipamentos.
Fonte: Revista M&T |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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