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SEXTA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2013 | 11:43 | |
Vendas de material de construção crescem 14,2% em abril | |
As vendas de materiais de construção tiveram alta de 14,2 por cento em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta sexta-feira a associação que representa a indústria no país, Abramat.
Em relação a março, foi registrada ligeira alta, de 0,3 por cento nas vendas, enquanto no acumulado do ano até abril o setor tem alta de 4,7 por cento.
O nível de emprego na indústria de materiais de construção apresentou queda de 1,1 por cento em abril ante março. Na comparação com o mesmo mês de 2012, houve recuo de 2,5 por cento.
"O crescimento de 4,7 por cento atingido no primeiro quadrimestre, devido ao bom desempenho de abril, superou a previsão de 4,5 por cento de crescimento estimado para 2013", disse a Abramat em comunicado.
O segmento do varejo e o término de obras imobiliárias iniciadas em 2010 e 2011 explicam o atual nível de vendas da indústria de materiais, disse o presidente da associação, Walter Cover, em comunicado.
"O efeito negativo nas vendas ao segmento imobiliário, decorrente do baixo nível de novos lançamentos em 2012 e 2013, será sentido a partir do segundo semestre desse ano", disse.
Segundo Cover, as vendas para o segmento da infraestrutura continuam baixas e deverão ter um aumento significativo no final do ano ou início de 2014, principalmente em função do atraso das licitações nas novas concessões de logística.
A Abramat reiterou que o cumprimento das expectativas até o final do ano "dependerá da manutenção da política de estimulo ao consumo pelas famílias e da manutenção dos níveis de emprego e renda".
Além disso, a Abramat mencionou que o resultado depende de medidas de estímulo, como a desoneração do ICMS pelos estados, e aumento dos investimentos em infraestrutura, que resultarão das concessões de rodovias, portos e aeroportos.
Fonte: Grandes Construções |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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