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SEGUNDA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2013 | 12:45 | |
Infraestrutura puxará investimentos, aponta BNDES | |
Os setores de etanol, as mineradoras e as usinas siderúrgicas investirão menos de 2013 a 2016, enquanto os aportes em infraestrutura logística, como estradas, ferrovias, portos e aeroportos, deverão crescer e puxar o investimento total na economia, aponta o mais recente mapeamento de projetos feito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ciclos de quatro anos.
Depois de constatar um tombo nos investimentos da indústria em 2012, o estudo voltou a indicar cenário positivo. O ciclo de investimentos de 2013 a 2016 tem uma carteira de projetos de R$ 3,807 trilhões, 29% acima do ciclo de 2008 a 2011. O mapeamento do BNDES é feito desde 2006 e atualizado ano a ano.
Os economistas do banco fizeram a comparação entre os ciclos 2008-2011 e 2013-2016, expurgando da análise o ano de 2012, para não misturar "investimento realizado com projetado", segundo Fernando Puga, superintendente da área de pesquisa - os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para ano passado ainda não estão completos.
Desde o terceiro trimestre de 2011, o total de aportes vem caindo sucessivamente, mas o tombo ao longo do ano passado ficou de fora da comparação do BNDES. No ano passado, a revisão do mapeamento do banco - abrangendo apenas investimentos da indústria no ciclo 2012-2015 - registrou valor 6% abaixo da projeção para o período de 2011 a 2014.
"O ano de 2013 está começando muito melhor", afirmou Puga. Segundo o economista, a taxa de investimento caminha para 20% do Produto Interno Bruto (PIB) - no terceiro trimestre, ficou em 18,7%, segundo o IBGE.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, tem repetido desde o início do ano que os projetos mapeados pelo banco apontam para uma alta de 5% a 5,5% nos investimentos em 2013.
Fonte: ANFIR |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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