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QUARTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2012 | 11:44 | |
Distribuidoras investiram R$ 1 bi em infraestrutura em 2012, diz Sindicom | |
As distribuidoras de combustíveis associadas ao Sindicado Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (BR, Ipiranga, Raízen e Ale) fecharão o ano de 2012 investindo mais de R$ 1 bilhão em infraestrutura para solucionar os gargalos logísticos no abastecimento de combustível no país. O valor é três vezes mais do que foi investido em 2009, segundo Alisio Vaz, presidente-executivo do Sindicom.
"De exportador, o Brasil passou a ser importador para completar a produção nacional. A demanda em ritmo acelerado por combustível no país provoca gargalos no abastecimento", disse.
Os polos alternativos de abastecimento no país, onde as distribuidoras podem comprar combustível, em geral ficam distantes, dos mercados, obrigando a uma logística que envolve desde caminhões-tanque a navios, explica Alisio.
"A mobilização da frota é difícil. A exportação de etanol aumentou, usando cada vez mais caminhões-tanque. Quando o combustível vem de navio, pode sofrer atrasos, causando prejuízos aos donos de postos de gasolina. A demanda cresceu de 20% a 30% nos últimos três anos com a mesma capacidade de movimentação de cargas", disse.
O investimento em infraestrutura de abastecimento se dará principalmente na construção de novos tanques de estoque e na melhoria dos polos de cabotagem ao longo da costa brasileira, explicou Alisio.
Segundo o Sindicom, a média da carga tributária que incide sobre os preços dos combustíveis chega a 34,3% na gasolina, 20,6% do diesel, 10,1% no etanol, em São Paulo, onde o ICMS é mais baixo que nos demais estados (12,4%) e fora de São Paulo os tributos sobre o preço do etanol atingem 27,8%.
Fonte: G1 |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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