Multimídia »
Clipping
|
|
|
|
|
QUARTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2012 | 11:15 | |
Setor de mineração tem salários 58% acima da média nacional | |
SÃO PAULO - Os setores de Mineração, Extração de Óleo e Gás e Refinaria de Petróleo são os mais atrativos no que se refere a remuneração, segundo a última pesquisa salarial da Catho. O setor de Mineração tem salário 58,1% acima da média do Brasil e no de Refinaria, a diferença é de até 38,74%.
Segundo o diretor de marketing da Catho, Luís Testa, o setor de óleo e gás tem se destacado nas últimas pesquisas e as descobertas do pré-sal e "com certeza exerce certa influência neste resultado, já que o mercado está bem aquecido", ponderou.
No setor de Refinaria, a diferença é de até 38,74% (Getty Images).
Na sequência vem os ramos de Fabricação de Equipamentos Elétricos e Eletroeletrônicos (33,37%) e Indústria de Autopeças (32,59%). A quinta área mais atrativa em termos salariais é a de Fabricação e Manipulação de substâncias químicas e similares, que chega a ganhar até 26,96% a mais que a média do mercado de trabalho brasileiro.
Fonte: Pesquisa Salarial e de Benefícios Catho 41ª Edição (Top 10 - Ramos de Atividade Econômica com remuneração acima da média nacional)
O estudo também mostra a média salarial de áreas específicas, independente do setor da economia. Nessa relação, o primeiro lugar ficou com a área de franquias com aumento médio de 51,75%. Depois vem Responsabilidade Social, uma área que tem há anos recebido atenção especial das empresas, com crescimento médio de 51,34%. Outras áreas de destaque foram Consultoria Interna (37,01%), RH (36,92%), Pesquisador nas Áreas Exatas (26,96%), CRM (25,63%) e Direito Empresarial (24,04%).
Fonte: Pesquisa Salarial e de Benefícios Catho 41ª Edição (Áreas que mais cresceram no último ano, destacando os cargos com maior aumento salarial: 37ª Edição Novembro 2011 x 41ª Edição Novembro 2012).
Fonte: Infomoney |
|
| | |
SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
|
|
|
|
|
Confira todas as notícias
|
|
|
|