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SEXTA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2010 | 10:34 | |
Volvo terá em 2010 melhor ano no Brasil | |
O gerente de caminhões pesados da Volvo, Bernardo Fedalto Júnior, disse ontem que 2010 será o melhor ano da empresa no país, porque o mercado está aquecido e foi beneficiado pela redução do IPI e por linhas de financiamentos. Para 2011, a subsidiária da multinacional sueca está apostando no crescimento dos segmentos de construção civil e de mineração.
Fedalto Júnior lembrou que a Volvo possuía 19% do mercado de pesados em 2009 e, agora, está com 21,5%, na terceira posição, atrás de Scania e Mercedes. "Não crescemos mais por falta de capacidade de produção, porque dependíamos de componentes importados da matriz", explicou. O problema, segundo ele, foi resolvido. A intenção para o próximo ano é conquistar um terço do chamado segmento para aplicações vocacionais - hoje ela teria 27% nos modelos acima de 35 toneladas.
A subsidiária está investindo US$ 250 milhões no triênio 2009-2011. O executivo não informou quanto foi destinado localmente ao desenvolvimento de um novo caminhão pela equipe brasileira. O produto, feito com base em solicitações de clientes, virou global e teve investimentos totais de US$ 50 milhões. O novo caminhão começou a ser feito na Suécia em setembro e, no Brasil, a produção começa em dezembro. "Na fábrica de Curitiba as mudanças foram pequenas", comentou.
A área de caminhões da montadora está produzindo em dois turnos e dela saem 79 unidades por dia. "Queremos aumentar a produção", adianta Fedalto Júnior. Até outubro a Volvo vendeu 12,9 mil caminhões, bem mais que os 6,7 mil de igual período do ano passado. As exportações no período somaram 1,7 mil, quase o dobro das registradas em 2009. Atualmente, o Brasil representa 23% da venda mundial de caminhões da marca e é o maior mercado individual da montadora.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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