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QUARTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2010 | 10:49 | |
Cosan vê preço aquecido para etanol na entressafra | |
A Cosan trabalha com a expectativa de que os preços do etanol vão permanecer aquecidos na entressafra do produto, que vai até março. Para o presidente da companhia, Marcos Marinho Lutz, os preços deverão ficar semelhantes aos da entressafra passada.
"Esse ano a seca foi intensa e as estimativas de moagem foram frustradas no Centro-Sul e no Nordeste. A redução da produção tem de ser acompanhada da redução do consumo, o que só acontece quando o preço aumenta um pouquinho", frisou Lutz, que participou do Fórum Nacional, no Rio de Janeiro. "O preço vai ficar apertado por um ano ou dois, depois estabiliza, reduzindo, de alguma forma, quando começar a sobra do produto de novo", acrescentou.
Em relação ao mercado de açúcar, Lutz afirmou que as atenções globais estão voltadas para a Índia, onde a safra começa no fim do ano. A expectativa é de uma produção entre 24 e 26 milhões de toneladas para a safra indiana este ano e o executivo da Cosan destacou que uma frustração dessa projeção pode levar a um aumento ainda maior do açúcar no mercado internacional.
"O mercado ainda vai ver, nos próximos três anos, uma oferta e uma demanda bem apertada", disse Lutz. A tendência de valorização do real no curto prazo não é preocupação para a companhia, uma vez que a Cosan tem hedge suficiente para se proteger por um ano das variações cambiais. Lutz explicou que outra vantagem da companhia é a dívida de longo prazo nominada em dólar.
"A gente está relativamente protegido em relação ao dólar, mas no longo prazo é uma preocupação. O Brasil todo tem que ter essa preocupação porque, como grande exportador, o câmbio danifica", alertou.
"A gente está relativamente protegido em relação ao dólar, mas no longo prazo é uma preocupação. O Brasil todo tem que ter essa preocupação porque, como grande exportador, o câmbio danifica", alertou.
Fonte:Valor Online |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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