Multimídia »
Clipping
|
|
|
|
|
QUINTA-FEIRA, 08 DE NOVEMBRO DE 2012 | 15:2 | |
Implantação de aterro sanitário em Lucas R. Verde fica para próxima gestão | |
O secretário Municipal de Meio Ambiente, Edu Pascoscki, disse que ainda não está definido quando começam as obras do aterro sanitário. O projeto foi protocolado na Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), porém tem esbarrado em algumas questões burocráticas e, em função disso, as obras ainda não começaram. "Nós achávamos que era muito mais prático montar um aterro sanitário. Agora, quando você chega na SEMA esbarra em um conjunto de leis e em um monte de normativas. Para se fazer um aterro, com capacidade para mais de 20 toneladas por dia de resíduos úmidos, é preciso fazer um EIA (Estudo de Impacto Ambiental) da área. Antes disso,é preciso indicar três áreas para os técnicos escolherem um. O mínimo dessa área tem que ser de 10 hectares. Nós apresentamos as três áreas, porem as mesmas esbarram em próximo a perímetro urbano, próximo a rios e próximo a nascentes. Nós vamos passar um relatório ao próximo gestor e ao próximo secretário, dos passos até onde nós caminhamos para que no futuro o próximo gestor possa dar andamento no processo", explicou Edu.
O município de Lucas do Rio Verde tem, há mais de dois anos, projeto para a criação e implantação de aterro sanitário. A coleta de lixo doméstico é terceirizada há cerca de 3 anos e os resíduos estão sendo depositados no aterro sanitário do município de Sorriso, que tem capacidade para receber até 100 toneladas de lixo úmido por dia. "Esse aterro fica distante aproximadamente 40 quilômetros de Lucas do Rio Verde e isso tudo tem um grande custo ao município. Caberá ao próximo gestor decidir se continuará mandando o lixo para o aterro de Sorriso, ou se tentará viabilizar a construção de um aterro aqui em Lucas", finalizou Pascoscki.
Fonte: Só Notícias |
|
| | |
SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
|
|
|
|
|
Confira todas as notícias
|
|
|
|