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QUARTA-FEIRA, 07 DE NOVEMBRO DE 2012 | 11:8 | |
Pesquisa aponta investimentos de R$ 1,68 trilhão em obras até 2017 | |
Segundo a pesquisa intitulada Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil até 2017, encomendada pela Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, o País vive, atualmente, um momento contraditório na infraestrutura, já que, por um lado, os investimentos cresceram 73,5% entre 2007 e 2001, mas, por outro, as obras do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) concluídas até junho deste ano repreentam apenas 29,8% do total estimado para até 2014, que é de R$ 708 bilhões.
O estudo compilou informações de cerca de 1.200 fontes primárias e secundárias para apresentar as perspectivas de oito setores da economia, suas principais obras e aportes financeiros.
De acordo com o levantamento, o segmento da economia que responde pela maior fatia desse investimento é o de óleo e gás, com 43%. A área de Exploração e Produção (E&P) representa 75% do montante geral para esse setor que é de R$ 724 bilhões. A representatividade da exploração e produção do petróleo em onshore vem caindo desde os anos 90 e, em 2010, chegou a 10,7%. A produção offshore responde por 89,3%.
O TAV (Trem de Alta Velocidade) ainda é a obra de maior visibilidade e valor, na ordem de R$ 33,1 bilhões, na área de transporte. Os investimentos para esse segmento chegam a R$ 397,59 bilhões até 2017, sendo que 30% desse montante estão destinados aos portos e hidrovias, 26% em ferrovias, e 18% em rodovias. O setor é considerado estratégico para a manutenção da competitividade no Brasil porque a qualidade da malha logística pode implicar em custos adicionais para toda cadeia produtiva. Em 2011, o investimento do governo federal foi de apenas R$ 12,8 bilhões.
Fonte: PortoGente |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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