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| SEXTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 2012 | 15:11 | | |
| Ranking elege rodovias privadas de SP como melhores do Brasil | | |
Foi divulgado o ranking das melhores e das piores estradas brasileiras. A Rodovia Dutra, que liga o Rio a São Paulo, não ficou nem entra as melhores, nem entre as piores. Mas essa é uma rodovia muito movimentada, com muitos caminhões e acidentes, com entroncamento com a Fernão Dias, caminho de quem vai de Guarulhos para a capital paulista.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, muitos desses acidentes acontecem por causa da imprudência dos motoristas, que abusam da velocidade e só diminuem quando estão perto do radar. O carro que vem atrás não consegue reduzir a velocidade e acaba batendo.
A PRF diz ainda que ultrapassagens perigosas causam muitos acidentes, além dos motoristas que misturam bebidas e direção. Quem pega no volante tem que se lembrar que há vidas em jogo.
Os técnicos da Confederação Nacional do Transporte avaliaram 95 mil quilômetros de malha rodoviária brasileira, incluindo trechos sob concessão e trechos administrados pelo Governo Federal. De acordo com a pesquisa, quase dois terços das rodovias pavimentadas do país estão em situação regular, ruim ou péssima.
As 10 melhores estão no estado de São Paulo, sendo 9 delas dentro do estado e outra que vai até o Triângulo Mineiro. De acordo com a pesquisa, a melhor no ranking é a SP-348, que liga a capital paulista ao município de Limeira. E a pior, de acordo com a pesquisa da CNT, é a GO-174, uma rodovia não privatizada dentro do estado de Goiás.
A Rodovia Presidente Dutra ocupa o 11º lugar, e é considerada boa pelos motoristas. Mas, segundo a pesquisa, as melhores rodovias são privatizadas, ou seja, onde o motorista tem que pagar para passar.
Entre as privatizadas, 87% estão em bom estado. E o principal problema das rodovias é falta de sinalização, segundo a pesquisa.
Fonte: Globo.com |
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| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | | |
| Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | | |
| O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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