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SEGUNDA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2012 | 10:1 | |
Após 7 anos de pesquisa, São Carlos anuncia construção de novo aterro | |
O novo aterro sanitário de São Carlos (SP) começará a ser construído na próxima semana após 7 anos de pesquisas. Segundo a Prefeitura, desde 2005 são realizados estudos que, após análise da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), receberam a Licença de Instalação em uma área do km 162 da Rodovia Luiz Augusto de Oliveira (SP-215), na zona rural.
A previsão é de que em um período de quatro meses seja executada a terraplanagem do local, compactação do solo, implantação da manta, da balança, entre outras estruturas da Central de Tratamento de Resíduos da cidade.
O fato da análise dos estudos para o licenciamento ter se estendido durante um longo período, fez com que o aterro sanitário esgotasse sua capacidade em dezembro de 2011. Desde então, era percebida a necessidade de se dar a destinação ambientalmente adequada para os resíduos sólidos de São Carlos e em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Por isso, a cidade transbordou os resíduos para um aterro privado em Guatapará (SP). Essa viagem, de acordo com a Prefeitura, apresentava um impacto ambiental e sanitário maior do que o econômico, se comparado com a destinação final de resíduos em aterros locais.
Assim, o objetivos dos administradores de São Carlos é, além de evitar os impactos ambientais, manter projetos de Educação Ambiental (como o Programa Municipal de Educação Ambiental, visitas ao Parque Ecológico Municipal, "São Carlos contra o Fogo", "Entulho não é Lixo", "Tour do Lixo", horta orgânica, coleta seletiva, "Plantando o futuro", entre outros) para garantir a eficácia da gestão de resíduos.
Fonte: Globo.com |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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