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TERÇA-FEIRA, 09 DE OUTUBRO DE 2012 | 15:27 | |
Desembolsos para infraestrutura devem crescer 25% até dezembro | |
O presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, afirmou hoje, no Rio, que os desembolsos para o setor de infraestrutura (investimentos em energia, ferrovia, rodovia, portos e aeroportos) devem crescer até 25% no último trimestre deste ano.
Até julho, foram liberados R$ 22,8 bilhões ao setor entre operações diretas e indiretas.
De acordo com Coutinho, os desembolsos em operação direta devem aumentar 25% para as operações diretas (feitas diretamente entre o BNDES e empresa) e 20% para as operações indiretas (aquelas feitas por meio dos bancos comerciais).
Mesmo com a crise, o BNDES mantém a expectativa de liberar neste ano R$ 150 bilhões aos setores de infraestrutura, indústria, comércio e agropecuária.
Para o próximo ano, o presidente do BNDES afirmou que o setor de infraestrutura deve continuar crescendo e que a expectativa é de aumento de 10% nos desembolsos.
"Os setores de energia e logística serão os de maior crescimento no próximo ano com a entrada em vigor do programa de concessões do governo federal", afirmou.
Coutinho também afirmou que a economia retomou seu crescimento. Em setembro, de acordo com ele, os desembolsos por meio do Finame somaram R$ 6 bilhões, principalmente, para aquisição de máquinas e equipamentos ao setor produtivo. Até julho, os desembolsos do Finame somavam R$ 22,6 bilhões.
O presidente do BNDES concedeu entrevista à imprensa após participar da palestra de abertura da próxima edição de um dos mestrados internacionais mais inovadores do mundo, o IMPM (International Masters in Practicing Management, que tem participação da Ebape/FGV (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas/Fundação Getúlio Vargas).
Fonte: TN Online |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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