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SEGUNDA-FEIRA, 01 DE OUTUBRO DE 2012 | 12:6 | |
Duplicação da PR-323 até Maringá a Iporã vai custar cerca de R$ 1 bilhão | |
Umuarama - O diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), no Paraná, Paulo Roberto Melani, disse anteontem que a duplicação do trecho entre Maringá e Paiçandu vai beneficiar a população da região. "Vamos implantar ao longo dos 3,8 quilômetros da rodovia, marginais dos dois lados para que a população possa trafegar sem a necessidade de entrar na rodovia. Além disso, serão feitas três trincheiras, dois viadutos, duas passarelas, calçadas ao longo das marginais e ciclovias", afirmou o diretor.
Melani disse também que a duplicação da rodovia de Paiçandu até Francisco Alves está em fase de elaboração dos projetos, com custo de R$ 20 milhões. "Os projetos vão apontar as necessidades de cada trecho, mas para a execução de toda a obra, estimamos em R$ 1 bilhão. Algumas intervenções prioritárias estão em andamento, como o acostamento entre Iporã e Umuarama", disse o diretor. Ele anunciou para os próximos dias a assinatura da ordem de serviço para o trevo do Cedro, um dos pontos mais crítico da rodovia.
Sobre a duplicação, uma das propostas do Governo Estadual é transferir a responsabilidade para a iniciativa privada o que resultará na cobrança de pedágio. A primeira sugestão já foi feita com três praças de pedágio entre Iporá e Maringá ao preço de R$ 8,00 cada, mas não agradou muito a comunidade. A expectativa agora é a audiência pública que deverá ser marcada para voltar a discutir o assunto.
Em Maringá
O governador Beto Richa assinou nesta sexta-feira em Maringá a ordem de serviço para duplicação da PR-323, que liga a cidade a Paiçandu, no Noroeste do estado. A obra esta orçada em R$ 30 milhões e prevê o alargamento das avenidas marginais, construção de novos viadutos e a instalação de ciclovias e trincheiras em 3,8 quilômetros, por onde circulam 30 mil veículos por dia. Na mesma oportunidade ele falou de investimentos nos demais pontos da pista até Iporã e Francisco Alves.
Richa explicou que a duplicação era uma reivindicação antiga da região para desafogar o pesado trânsito daquela estrada. A duplicação de toda a rodovia está sendo avaliada em estudos feitos pelo governo. "Esta é uma das maiores demandas do Noroeste do Paraná. Desde o ano passado, grande número de lideranças políticas e empresariais pede esta obra. Vamos elaborar uma equação que nos possibilite duplicar toda a rodovia. Temos várias obras de intervenção, enquanto buscamos meios para duplicação total da rodovia", afirmou o governador.
O secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, afirmou que a duplicação é prioridade devido ao grande volume de tráfego. "A rodovia passa no perímetro urbano e uma obra deste porte vai dar mais segurança a motoristas e pedestres. Hoje, um cidadão não consegue atravessar a rodovia sem colocar sua vida em risco, pelo grande número de veículos. Por esse motivo, vamos fazer obras inicialmente neste trecho", disse o secretário.
OBRAS - Nos 3,8 quilômetros serão executados serviços de terraplenagem, pavimentação asfáltica, drenagem, obras de arte correntes e especiais (viadutos, trincheiras, contornos e ciclovias), sinalização e serviços complementares. O prazo para conclusão é de 540 dias, a partir de segunda-feira (1.º). A execução será feita pela empresa Extracon Mineração e Obras e a fiscalização e acompanhamento das obras pelo DER.
A assinatura da ordem de serviço aconteceu durante a solenidade de inauguração da segunda Escola de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Praças da Academia Militar do Guatupê. Estiveram presentes o secretário de Segurança Pública, Cid Vasques, os deputados estaduais, Evandro Júnior e Cida Borguetti, o prefeito de Maringá, Silvio Barros, o comandante da academia Policial do Guatupê, tenente-coronel João de Paula Carneiro Filho, o comandante da escola, capitão Ademir de Fonseca Júnior, e o diretor de Ensino e Pesquisa, coronel Cesar Vinicius Kogut.
Fonte: Umuarama Ilustrado
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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