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TERÇA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2012 | 12:22 | |
Fibria vende florestas no RS por R$ 615 mi | |
A Fibria vendeu seus ativos florestais e terras do projeto Losango para o grupo chileno CMPC por R$ 615 milhões. O negócio, anunciado ontem, inclui 100 mil hectares de áreas próprias e uma plantação de 39 mil hectares de eucaliptos no Rio Grande do Sul. Esse é o quarto ativo negociado pela Fibria desde 2009, quando vendeu uma fábrica de celulose em Guaíba (RS) para o próprio CMPC.
O projeto Losango visava a abastecer uma fábrica da antiga Votorantim Celulose e Papel (VCP). A empresa se uniu à Aracruz em 2009 e formou a Fibria.
A operação será paga em dinheiro, em três parcelas, segundo comunicado da Fibria. A maior delas, de R$ 488 milhões, será transferida após a aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Os próximos pagamentos estão condicionados a outras aprovações governamentais e à efetiva transferência dos ativos. O valor do negócio também poderá sofrer ajustes após a conclusão da due diligence (checagem financeira) do projeto.
O grupo chileno CMPC vai usar os ativos do projeto Losango para abastecer uma segunda linha de produção de celulose de fibra curta que será construída na fábrica de Guaíba (RS), de acordo com comunicado da empresa a investidores. O CMPC atua no Brasil por meio da Melhoramentos Papéis, que possui duas fábricas de papel tissue (para fins sanitários) e plantações em Guaíba.
Caixa. A Fibria começou a se desfazer de ativos considerados não estratégicos em 2009, para recompor seu caixa e reduzir o alto endividamento da empresa. No ano passado, a empresa vendeu uma fábrica de papéis especiais em Piracicaba para a japonesa Oji Paper e também sua participação de 50% no Consórcio Paulista de Papel e Celulose (Conpacel), adquirida pela Suzano. Os dois negócios somaram R$ 1,8 bilhão./ AGÊNCIA ESTADO E REUTERS
Fonte: MSN |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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