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QUINTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2012 | 11:47 | |
Projeto de lei limita venda de concessões por mineradoras | |
RIO DE JANEIRO, 22 Ago (Reuters) - O projeto de lei que tramita no Senado criando a Agência Nacional de Mineração prevê que a reguladora poderá estabelecer limites à venda de concessões de minas, restringindo um procedimento bastante comum atualmente entre empresas do setor.
O texto, que pode integrar leis do novo marco regulatório da mineração, confirma o estabelecimento de leilões de outorgas e a possibilidade de veto a pedidos de lavra por empresas que devem royalties, conforme antecipou a Reuters no ano passado.
O projeto de lei 306/2012, de autoria do senador da base aliada do governo Gim Argello (PTB-DF), estabelece ainda que a reguladora definirá investimentos mínimos por mineradoras como condição para manter áreas exploratórias.
"Essas regras são necessárias porque vão impedir que as empresas segurem áreas, vão evitar especulação. Hoje a empresa pode decidir fazer um pesque e pague em vez de minerar... agora, a partir deste marco, ou investem ou devolvem a área", avaliou o analista Pedro Galdi, da SLW Corretora, em entrevista por telefone nesta quarta-feira.
O projeto de lei foi apresentado ao Senado na semana passada, seguirá para análise das comissões de Constituição e Justiça e de Infraestrutura e deve ser agregado aos projetos do governo, disse a assessoria de imprensa do senador.
Um empresário do setor que prefere não ser identificado cita como principal ponto do texto a confirmação das licitações de áreas de mineração. Também cita a restrição a transferência de concessões e a exigência de investimentos e a licitação de áreas.
A nova agência, segundo o texto, substituirá o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia responsável por arrecadar royalties e aprovar licenças de exploração, entre outras funções.
Fonte: Reuters Brasil |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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