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SÁBADO, 21 DE JULHO DE 2012 | 17:36 | |
Infraestrutura não teve retomada de investimento | |
O setor de infraestrutura não vê, até o momento, um sinal de retomada dos investimentos na atividade ligada à indústria de base do País. De acordo com Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), o clima ainda é de incerteza e apreensão por parte dos empresários e de competição externa acirrada.
Na avaliação do representante, mesmo com sinalizações positivas do governo em torno da retomada de concessões de estradas e portos, ainda há muito a ser feito. Ele cita, como exemplo, a desoneração da energia por meio de redução de impostos, como PIS/Cofins e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), bem como a redução de encargos setoriais que são temporários e que já podem cair com a renovação das concessões previstas para 2015. "Se a arrecadação (de impostos) continua aquecida, é preciso devolver mais para a economia e, assim, melhorar a competitividade", disse Godoy.
Questões permanentes, como câmbio e juros, estavam na mesa de discussões dos industriais, nesta sexta-feira, em São Paulo, em reunião promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre o desempenho do Plano Brasil Maior. Godoy, que esteve presente no encontro, afirmou que há um consenso sobre a necessidade de continuar melhorando a cotação do dólar. "Mesmo com essa taxa de câmbio, a indústria segue vulnerável", afirmou, lembrando que, neste momento, o País precisa mais de uma agenda estruturante, do que de medidas pontuais e de curto prazo.
"Eu trocaria um crescimento menor no curto prazo por um crescimento permanente no futuro. Não podemos nos perder em medidas imediatistas", declarou. Ele destacou, ainda, que é preciso ter mais velocidade na implantação de políticas do governo voltadas para investimento. Godoy chegou a citar que há muitos projetos no setor de saneamento e de transportes, mas ponderou que eles não saem do papel.
Fonte: Diário do Grande ABC |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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