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SEXTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2012 | 12:34 | |
BNDES: infraestrutura e indústria lideram desembolsos | |
O setor de infraestrutura foi o que mais recebeu aportes do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no período entre janeiro e maio deste ano, com 39% dos desembolsos realizados no período, seguido pela indústria, que respondeu por 26% do total das liberações, segundo comunicado divulgado nesta quinta-feira, 19, pelo órgão, que é vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os desembolsos do BNDES até maio somaram R$ 43,8 bilhões, o que representou ligeiro aumento de 1% sobre o valor liberado em igual período do ano passado.
Os segmentos de energia elétrica, telecomunicações e transporte ferroviário puxaram o desempenho do setor de infraestrutura nos desembolsos do BNDES. No caso da indústria, impulsionaram o resultado os segmentos de papel e celulose, têxtil e vestuário e metalurgia.
As micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) responderam por 39% dos desembolsos, para as quais foram destinados R$ 17,2 bilhões em financiamentos.
CONSULTAS
O Banco informou ainda que as consultas dos setores econômicos agropecuária, indústria, infraestrutura, comércio e serviços por financiamentos atingiram R$ 92,5 bilhões em cinco meses, expansão de 27% com relação ao mesmo período de 2011. Segundo a instituição, o comportamento das consultas é uma indicação de que os investimentos devem aumentar nos próximos meses e a tendência é de que este aumento reflita em uma aceleração no ritmo dos desembolsos. A expectativa é de que sejam impulsionados pelas medidas adotadas recentemente pelo banco, de redução de juros em seus programas e linhas.
Fonte: Automotive Business |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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