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SEGUNDA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2012 | 14:10 | |
Governo libera R$ 110,6 milhões para infraestrutura da Copa do Mundo | |
A 700 dias da realização da Copa do Mundo da FIFA 2014, o Ministério do Turismo anunciou hoje (12) um reforço para a preparação das cidades-sede que receberão os turistas durante o mundial. Foram destinados R$ 110,6 milhões para a realização de obras de infraestrutura turística nos 12 municípios que abrigarão os jogos da competição.
O investimento total será de cerca de R$ 120 milhões, contando com os recursos de contrapartida das prefeituras e governos estaduais. Os projetos a serem financiados são de implantação de Centros de Atendimento ao Turista (CATs), sinalização turística e obras de acessibilidade nos principais atrativos dos municípios contemplados.
"Estamos chegando ao final do primeiro semestre, empenhando 100% do montante previsto para este ano em obras de acessibilidade, sinalização e CATs nas cidades-sede. Até 2013, completaremos os R$ 200 milhões projetados para esta finalidade", afirmou o ministro do Turismo, Gastão Vieira. Essas três categorias de obras, segundo ele, integram a agenda de compromissos do MTur entre os preparativos do governo federal para a Copa 2014.
O MTur destinou recursos para as seguintes cidades: Belo Horizonte (R$ 5,62 milhões), Brasília (R$ 3,49 milhões), Cuiabá (R$ 3,31 milhões), Curitiba (R$ 8,57 milhões), Fortaleza (R$ 17,43 milhões), Manaus (R$ 1,84 milhão), Natal (R$ 17,58 milhões), Porto Alegre (R$ 11,29 milhões), Recife (R$ 14,97 milhões), Rio de Janeiro (R$ 17,92 milhões), Salvador (R$ 7,69 milhões) e São Paulo (R$ 896 mil).
A verba anunciada para as cidades-sede está incluída no montante de R$ 323,7 milhões empenhados pelo Ministério do Turismo para obras de infraestrutura turística em todo o país.
Fonte: Jornal Luzilândia |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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