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TERÇA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2011 | 11:44 | |
Mesmo com crise mundial, Cosan não deve reduzir investimentos | |
O grupo Cosan enxerga a crise financeira mundial como oportunidade. Para o presidente do grupo, Marcos Lutz, não há previsão de redução de investimentos, mesmo considerando a crise financeira global. "A empresa está perseguindo as sinergias (considerando a joint venture com a Shell) e aumento de eficiência", disse Lutz.
A Raízen tem planos de investimentos para os próximos cinco anos e a Cosan continua fazendo aportes para crescer. Neste ano, o grupo Cosan vai investir R$ 500 milhões para crescer na Rumo, braço logístico da companhia e em infraestrutura portuária.
Apesar da redução do volume de cana, a Rumo conseguiu avançar em participação. "A empresa está bem capitalizada e estruturada", disse Lutz.
O vice-presidente de finanças da Cosan, Marcelo Martins, afirmou que o grupo tem a expectativa de obter um investimento grande nos próximos meses, considerando sua baixa alavancagem e boa posição de caixa.
A empresa informou estar satisfeita com os resultados obtidos neste segundo trimestre. Vale lembrar que a Raízen entrou em operação em 1º de junho, o que impacto somente em um mês nos resultados.
Na área de distribuição, a empresa está produzindo mais álcool anidro - usado na mistura com a gasolina.
O mercado de terras para a Cosan também continua aquecido. A Radar, braço desse negócio, está olhando oportinidades na região do Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantins). Já há negócios no oeste baiano e também São Paulo. Marcos Lutz, CEO do grupo, lembra que os preços das terras atualmente estão aquecidos.
Fonte: Valor |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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