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TERÇA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2011 | 16:24 | |
Concessão de aeroportos vai ajudar a custear terminais regionais | |
O secretário de Aviação Civil, ministro Wagner Bittencourt, afirmou hoje (1º) que o governo federal deve usar parte dos recursos arrecadados com a concessão de aeroportos à iniciativa privada para custear outros terminais aéreos menos movimentados. Ele disse que uma parcela do dinheiro dos leilões de concessão pode ir para o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), criado este ano justamente para ser fonte de recursos para os chamados aeroportos regionais.
"Não é importante só atender à massa maior de usuários dos aeroportos, mas também é importante desenvolver os aeroportos regionais", disse Bittencourt, em São Paulo. "Esses aeroportos são vetores de desenvolvimento de certas regiões e muitos deles não são sustentáveis. A gente poderá irrigar tais aeroportos com esses recursos [da concessão].
O ministro participou, nesta manhã, de uma reunião com empresários na sede da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base (Abdib). Lá, ele detalhou as propostas do governo de conceder a empresas os aeroportos de São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal, e também os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, e de Brasília.
O leilão para a concessão do aeroporto de Natal está marcado para o próximo dia 22; O dos outros três deverá ser no dia 22 de dezembro, informou o ministro, em entrevista coletiva.
Segundo ele, o governo ainda não tem uma previsão de quanto vai arrecadar com as concessões, nem sabe que percentual do que for arrecadado será aplicado no Fnac. Ele disse, porém, que a ideia de investimentos nos aeroportos regionais já está em discussão na Secretaria de Aviação Civil. Bitencourt explicou que este é um programa "muito forte" de governo, que visa a estabelecer uma política de desenvolvimento regional. "Essas concessões podem, obviamente, fortalecer esse tipo de programa."
Fonte: Agência Brasil |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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