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QUARTA-FEIRA, 03 DE FEVEREIRO DE 2021 | 08:59 | |
Brasil teve em 2020 maior saldo de abertura de empresas, diz Economia | |
O Brasil abriu 2,315 milhões de empresas em 2020, segundo o Ministério da Economia. Os dados divulgados nesta 3ª feira (2.fev.2020) mostram que, enquanto 1,044 milhão de empreendimentos foram fechados, outros 3,359 milhões iniciaram as atividades no ano passado. Eis a íntegra do balanço (5 MB).
De acordo com a pasta, essa foi a maior criação de empresas da série histórica, iniciada em 2010. O feito foi atingido mesmo na pandemia de covid-19, que restringiu o fluxo de pessoas, comércio e serviços –o que deve levar o PIB (Produto Interno Bruto) a ter queda superior a 4%, segundo estimativas do mercado financeiro.
No último quadrimestre de 2020, havia 19.907.733 empresas no Brasil, o que representa alta de 3,2% em relação ao 2º quadrimestre (maio, junho, julho e agosto). Do total, 46,4% são do setor de serviços. Outras 34,8% são do comércio.
De acordo com o Ministério da Economia, está mais fácil abrir uma empresa no país. O tempo médio para a criação passou de 5 dias e 9 horas, de janeiro de 2019 (1º mês do governo Jair Bolsonaro), para 2 dias e 13 horas em dezembro de 2020. Caiu 52,7% desde o início do governo.
A meta é reduzir o tempo de abertura de empresas para 1 dia até o fim de 2022 –último ano do governo de Bolsonaro.
O Goiás é o Estado com menor tempo médio para a abertura de uma empresa: 1 dia e duas horas. Lidera à frente de Sergipe (1 dia e 5 horas), Paraná (1 dia e 6 horas), Distrito Federal (1 dia e 8 horas) e Amapá (1 dia e 11 horas).
Nos Estados com maior tempo para abertura de empresa, Bahia lidera com 6 dias e 20 horas.
São Paulo é o Estado com mais empresas abertas, com 5,6 milhões de empreendimentos. É seguido de Minas Gerais (2,1 milhões) e Rio de Janeiro (1,9 milhão).
fonte: Poder 360, escrita por Hamilton Ferrari |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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