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SEXTA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2020 | 08:58 | |
Economia global está se recuperando, mas pode estar perdendo força, diz chefe do FMI | |
A economia global está se recuperando do ápice da crise do coronavírus, mas há sinais de desaceleração do ritmo em países com ressurgimento das taxas de infecção, afirmou o Fundo Monetário Internacional em novo relatório para as principais economias do G20.
O relatório, divulgado antes das reuniões virtuais desta semana de autoridades financeiras e líderes do Grupo dos 20, ressaltou a natureza desigual da recuperação global e alertou que a crise provavelmente deixará cicatrizes profundas e desiguais.
Em uma postagem separada em blog, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, elogiou o que chamou de progresso significativo no desenvolvimento de vacinas para eliminar um vírus que já ceifou mais de um milhão de vidas em todo o mundo e resultou em dezenas de milhões de empregos perdidos.
Mas ela advertiu que o caminho econômico à frente continua "difícil e sujeito a contratempos".
O FMI projetou no mês passado uma contração global de 4,4% em 2020, com a economia global devendo se recuperar para um crescimento de 5,2% em 2021, mas disse que as perspectivas para muitos mercados emergentes pioraram.
Georgieva disse que os dados recebidos desde a previsão confirmaram uma recuperação contínua, com os Estados Unidos e outras economias avançadas relatando uma atividade econômica mais forte do que o esperado no terceiro trimestre.
Mas ela disse que dados mais recentes para setores de serviços com contato intenso apontam para um ritmo de desaceleração nas economias onde a pandemia está ressurgindo.
Embora os gastos fiscais de quase 12 trilhões de dólares e as políticas monetárias tenham evitado resultados ainda piores, a pobreza e a desigualdade estão aumentando, e mais apoio é necessário, disse o FMI.
fonte: Udop, com informações da Reuters |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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