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SEGUNDA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2020 | 09:41 | |
Mercado volta a prever queda na inflação oficial de 2020, informa BC | |
Pela sexta semana consecutiva, os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020. De acordo com o relatório de mercado divulgado pelo Banco Central (BC), conhecido como "Focus", a previsão de inflação para este ano caiu de 3,40% para 3,25%.
Os dados constam de um levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.
A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Na semana passada o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,21% em janeiro. A taxa foi a menor para o mês desde o início do Plano Real, em julho de 1994.
Para 2021, o mercado financeiro manteve a estimativa de inflação em 3,75%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Produto Interno Bruto
A previsão de crescimento da economia brasileira foi mantida em 2,30%. Para o próximo ano, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,50%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Outras estimativas
Taxa de juros: o mercado manteve a previsão para a taxa Selic no fim de 2020 em 4,25% ao ano. Na semana passada, o BC fez um novo corte na taxa básica de juros, que passou de 4,5% para 4,25%. Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic também se manteve em 6% ao ano.
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 permaneceu em R$ 4,10 por dólar. Para o fechamento de 2021, subiu de R$ 4,05 para R$ 4,10 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 caiu de US$ 37,31 bilhões para US$ 36,40 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado caiu de US$ 35,60 bilhões para US$ 35 bilhões.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, permaneceu em US$ 80 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas continuou em US$ 84,50 bilhões.
fonte: Udop, com informações do G1 (escrita por Laís Lis) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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