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SEXTA-FEIRA, 07 DE FEVEREIRO DE 2020 | 11:16 | |
Ipea registra recuo de 2% nos investimentos em dezembro | |
Investimentos recuaram 2% em dezembro de 2019 no Brasil, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O recuo, em relação a novembro, foi verificado no chamado Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos em aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação do seu estoque de capital fixo.
O mesmo comportamento foi observado no acumulado do quarto trimestre de 2019, que fechou com retração de 2,7%. Em dezembro, os investimentos de máquinas e equipamentos tiveram retração de 6,8%. A construção civil teve variação negativa de 1,6% e os outros ativos fixos, queda de 1,2%.
A comparação refere-se aos números dessazonalizados, ou seja, excluindo-se a influência de determinados fatores de épocas do ano na economia. Com isso, é possível comparar os resultados obtidos em meses distintos. O FBCF é calculado pelo investimento feito em três segmentos: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos.
Acumulado
No acumulado em doze meses, os investimentos encerraram o ano de 2019 com avanço de 2,1% e a demanda interna por máquinas e equipamentos com alta de 3,1%. Os investimentos por meio de construção civil fecharam o ano passado com alta de 0,5%, esse foi o primeiro resultado positivo nessa base de comparação desde 2013.
Na comparação com dezembro de 2018, o FBCF registrou queda de 2,2%. Na avaliação por segmento, na comparação com dezembro de 2018, o desempenho negativo foi bastante disseminado. Enquanto a construção civil recuou 3,7%, máquinas e equipamentos tiveram retração de 1,7%. Apenas os outros ativos fixos tiveram desempenho positivo: cresceram 1,7%.
fonte: Udop, com informações da Agência Brasil (editada por Liliane Farias) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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