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QUARTA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2019 | 08:42 | |
Brasil acumula déficit de US$1,099 bi na balança comercial de novembro | |
A balança comercial brasileira registrou déficit de 630 milhões de dólares na quarta semana de novembro, acumulando no mês um saldo negativo de 1,099 bilhão de dólares, conforme dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira.
Com isso, a balança caminha para fechar o mês em território negativo, o que não acontecia desde novembro de 2014, quando houve déficit de 2,432 bilhões de dólares.
Já em outubro, a fraca performance da balança comercial levou a um resultado pior que o esperado para as transações correntes brasileiras, o que ajudava a pressionar o dólar para cima. Às 15h29, a moeda norte-americana subia 0,52%, a 4,2146 reais na venda.
Das quatro semanas em novembro até aqui, houve superávit somente na primeira, de 248 milhões de dólares. Na segunda semana de novembro, o déficit foi de 176 milhões de dólares e, na terceira, de 541 milhões de dólares.
Em nota, o Ministério da Economia informou que no acumulado do mês de novembro, as exportações caíram 38,4% sobre igual etapa do ano passado, com recuo de dois dígitos em todas as categorias.
As vendas de manufaturados tiveram uma retração de 46,1%, as de semimanufaturados recuaram 37,8% e as de básicos, 31,9%.
Já as importações sofreram uma redução de 14,8% sobre o mesmo período do ano passado.
Na ponta das exportações, o Brasil tem visto um resultado mais fraco em meio à desaceleração do crescimento global, a um cenário de tensões comerciais entre China e Estados Unidos e à crise econômica na Argentina.
Já as compras de produtos de fora têm sido afetadas pela demora da economia brasileira em ganhar tração.
fonte: Udop, com informações da Reuters (escrita por Marcela Ayres) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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