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QUARTA-FEIRA, 08 DE MAIO DE 2019 | 09:04 | |
Contratação do crédito rural cresce 6% entre julho e abril | |
Os dados divulgados nesta terça-feira (7/5) pela Secretaria de Política Agrícola, SPA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apontam que as contratações de crédito rural de julho de 2018 a abril de 2019 somaram um total de R$ 142 bilhões, uma alta de 6% ante mesmo período de 2017/2018. O resultado do Balanço de Financiamento Agropecuário Safra 2018/2019 é baseado nos números do Sistema de Operações do Crédito Rural (Sicor) e do Proagro, do Banco Central.
Em primeiro lugar, nas contrações está o crédito rural para custeio, com um total de R$ 78 bilhões contratados pelos produtores, 4% mais em relação ao mesmo período do ano anterior. Em seguida, a comercialização demandou R$ 21 bilhões, queda de 10% e por fim, a industrialização, que totalizou R$ 6,3 bilhões, com alta de 10%.
A SPA afirmou que o desempenho negativo da comercialização é um possível reflexo da situação dos preços de mercado, além do fato do agricultor não precisar contratar pois armazena o produto e aguarda para comercializar quando o mercado está mais favorável.
Já os financiamentos para investimentos somaram R$ 36,6 bilhões, onde o maior direcionamento foi voltado para os programas de aquisição de máquinas e implementos agrícolas, o Moderfrota, com R$ 7,6 bilhões. Além desse, também teve o Pronaf Mais Alimentos com R$ 7,1 bilhões, o programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, Programa ABC, com R$ 1,4 bilhão e o Pronamp com R$ 1,1 bilhão.
Por fim, a Letra de Crédito do Agronegócio, LCA, representa 21% do volume de crédito contratado, com um total de R$ 25,8 bilhões, equivalente à um aumento de 40% quando comparado ao período anterior.
fonte: Udop, com informações do Globo Rural |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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