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SEXTA-FEIRA, 08 DE FEVEREIRO DE 2019 | 08:56 | |
Com destaque para produtos do agro, exportações brasileiras devem crescer 20% nos próximos quatro anos | |
Para os próximos quatro anos, as exportações de produtos brasileiros, especialmente aqueles produzidos no campo, deverão totalizar a quantia de US$ 295 bilhões, uma alta de 18,47% em relação ao faturamento esperado para este ano, que é de US$ 249,05 bilhões, segundo levantamento feito pelo Banco Central (BC).
Segundo especialistas consultados pelo BC, mudanças na política econômica e nas relações comerciais devem impulsionar as vendas de produtos brasileiros no exterior.
Entre os produtos com potencial para ganhar destaque nas vendas para o exterior, estão os ligados ao agronegócio, mineração e petróleo. "A China é o nosso principal parceiro. É um país que deve crescer menos nos próximos anos, mas tem uma demanda muito alta por esse tipo de produto", explica o economista Silvio Campos Neto.
Segundo o especialista, a agenda econômica interna será um dos principais fatores que vão contribuir com esse aumento. "As indicações vão numa direção positiva no aspecto da competitividade. Desburocratização, simplificação da tributação e a própria reforma da Previdência ajudam a diminuir as incertezas econômicas. São medidas estruturais que reduzem custos e tendem a estimular as exportações", afirma.
Considerando os resultados de janeiro, as exportações brasileiras atingiram US$ 18,5 bilhões, o maior valor para o mês em 30 anos, resultado 9,1% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. De acordo com o Ministério da Economia, o aumento das exportações foi ocasionado por maiores vendas ao mercado externo, especialmente de itens agropecuários, como, celulose, milho em grãos, farelo de soja, entre outros.
fonte: Udop, com informações da Datagro (texto extraído do portal Universoagro) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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