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SEXTA-FEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2018 | 08:12 | |
País cria 57,7 mil empregos formais em outubro | |
O Brasil registrou em outubro a criação de 57,7 mil vagas de emprego com carteira assinada, informou o Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (21).
Os números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que o ritmo da criação de vagas formais diminuiu.
Em setembro, o país havia registrado a criação de 137 mil postos. No mês de agosto, o saldo foi positivo em 110 mil.
Entre janeiro e outubro, o resultado acumulado das vagas formais ficou positivo em 790,6 mil, o que representa uma alta de 2,09% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No recorte regional, o Sul do país apresentou o maior ganho de vagas em outubro, com 26 mil novos postos. Em seguida, aparecem Sudeste (16 mil), Nordeste (13,4 mil) e Norte (2,4 mil).
A única região a registrar saldo negativo foi o Contro-Oeste, que perdeu 59 postos no período.
O comércio ganhou 34,1 mil novas vagas em outubro, o melhor saldo entre os setores da economia. A agropecuária respondeu pela maior queda, com menos 13 mil empregos.
Novas modalidades
O ministério também avalia a evolução de modalidades de trabalho previstas na nova lei trabalhista, em vigor há um ano.
A diferença entre contratações e demissões no regime de trabalho intermitente, quando não há jornada fixa regular e o profissional é chamado de acordo com a necessidade do empregador, ficou positiva em 4,8 mil empregos em outubro. No mês de setembro, o saldo foi semelhante, de 4,3 mil.
No caso do trabalho em regime de tempo parcial, que permite jornada de até 30 horas semanais ou 26 horas mais seis horas extras, o resultado ficou positivo em 2,2 mil. No mês anterior, o número foi positivo em 2 mil vagas.
fonte: Udop, com informações da Folha de S.Paulo (escrita por Bernardo Caram) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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