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SEGUNDA-FEIRA, 10 DE SETEMBRO DE 2018 | 09:31 | |
Brasil deve receber mais de R$1 trilhão em investimentos até 2021, estima BNDES | |
Os segmentos de indústria e da infraestrurura liderarão os investimentos no quadriênio 2018-21, que devem superar 1 trilhão de reais, segundo um estudo divulgado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nessa quinta-feira.
A projeção é mais otimista desde o levantamento feito pelo banco em meados de 2015 quando as estimativas também superaram a casa de 1 trilhão de reais entre 2015 e 2018. A versão mais recente do estudo apontava para investimentos de 991 bilhões no quadriênio 2017-20.
Segundo o estudo, os investimentos devem ser puxados pela indústria, em especial o setor de petróleo e gás. A estimativa do banco aponta que os investimentos na indústria devem somar cerca de 540 bilhões, ao passo que a infraesturura deve totalizar 490 bilhões.
"Dentre os fatores determinantes da melhora no cenário, destacam-se o aumento dos preços internacionais de commodities, a recuperação da demanda interna e políticas públicas e programas de concessão de serviços públicos", diz o documento.
O setor de óleo e gás deve alcançar, após os leilões realizados nos últimos dois anos nos modelos de concessão e partilha, deve receber 291,4 bilhões de reais de 2018 a 2021.
"Como os projetos de exploração e produção de petróleo são de longa maturação, a maior parte dos investimentos decorrentes desses leilões só deve ocorrer após 2021. Para tanto, o preço de petróleo precisa seguir atrativo", diz o documento.
Na infraestrutura, o banco projeta investimentos de 160 bilhões de reais em energia elétrica, 121 bilhões em telecomunicações e 156,3 bilhões em logística, com destaque para as área de rodovias (80,7 bilhões) e ferrovias (39,3 bilhões).
fonte: Udop, com informações da Reuters (escrita por Rodrigo Viga Gaier) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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