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SEXTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2018 | 16:33 | |
UE quer reduzir consumo de energia em um terço até 2030 | |
A União Europeia estabeleceu como meta reduzir um terço de seu consumo de energia antes de 2030, em uma nova etapa para adaptar sua legislação a seus compromissos no âmbito do Acordo de Paris sobre o Clima.
Os negociadores do Parlamento Europeu e do Conselho da UE, que representa os países do bloco, chegaram a um acordo na terça-feira (19) sobre uma parte do pacote de energia limpa, proposto pela Comissão no final de novembro de 2016.
O acordo, que agora deve ser confirmado pelos eurodeputados e pelos ministros do Conselho da UE, prevê uma meta de eficiência energética de 32,5% para 2030, em relação aos níveis de 1990, com uma cláusula de revisão em 2023.
A meta é ligeiramente superior à do Executivo europeu (30%), mas abaixo do proposto pelo Parlamento do bloco (35%). Se for adotada, entrará em vigor a partir de 2021.
Para alcançar seus objetivos, a UE já reformou sua legislação contra a construção de edifícios e sobre energias renováveis. Também está trabalhando para melhorar a eficiência energética de eletrodomésticos e aquecedores de água.
"A Europa é, de longe, o maior importador de energia fóssil do mundo. Hoje, pomos fim a isso. Este acordo é um grande impulso a favor da independência energética da Europa", declarou o comissário europeu da Ação para o Clima, Miguel Arias Cañete, em um comunicado.
A nova meta de 32,5% de eficiência energética não convenceu as ONGs, que a consideram insuficiente, em virtude dos compromissos com o Acordo de Paris. Já o Escritório Europeu de Consumidores considerou "globalmente positiva".
Também no âmbito do Acordo de Paris, até 2030, os europeus se comprometeram a reduzir em 40% as emissões de gases causadores do efeito estufa para um patamar próximo dos níveis de 1990.
fonte: Udop, com informações da Folha de S.Paulo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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