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QUINTA-FEIRA, 09 DE AGOSTO DE 2018 | 16:26 | |
Geração eólica no Brasil cresce 24% em julho, deve ser 2ª fonte em 2019, diz associação | |
A geração de energia eólica no Brasil cresceu em julho deste ano 24 por cento ante igual período do ano passado, à medida que novos parques entram em operação em um setor que deve ser a segunda principal fonte da matriz elétrica já em 2019, disse nesta terça-feira a presidente-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).
Segundo Elbia Gannoum, o setor de energia eólica está em trajetória crescente, com perspectiva de chegar em 2022 com uma capacidade instalada de 17,6 gigawatts no país, contra atuais 13,4 GW.
Durante a abertura da Brazil Windpower 2018, uma conferência do setor, a dirigente destacou que em 23 de julho deste ano a energia eólica teve papel essencial no abastecimento do Nordeste brasileiro e respondeu por 72 por cento de toda carga.
"A energia eólica deve ser a segunda fonte da matriz já no próximo ano. Acreditamos que o setor tem uma responsabilidade muito importante na discussão sobre o futuro cheio de tecnologia e desafios", disse ela.
As hidrelétricas são a principal fonte de geração hoje no Brasil, com cerca de 60 por cento da capacidade instalada. Em seguida aparecem as térmicas a combustíveis fósseis, com quase 16 por cento, seguidas pelas eólicas, com quase 8 por cento.
A projeção da ABEEólica considerada os contratos firmados em leilões e no mercado livre.
O Brasil conta atualmente com 534 parques eólicos, sendo a maioria no Nordeste: 137 no Rio Grande do Norte; 111 na Bahia e 80 no Estado do Ceará.
fonte: Udop, com informações da Reuters (escrita por Rogrigo Viga Gaier) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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