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QUINTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2015 | 07:51 | |
Alta do dólar incentiva exportação de etanol do país | |
As exportações de etanol se mantêm em patamares elevados nesta primeira semana de mês. O volume repete o de julho e fica em 9 milhões de litros por dia útil.
Ao registrar esse volume, as vendas externas do combustível têm boa evolução em relação aos 3,7 milhões de litros por dia útil em agosto do ano passado, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
As exportações de julho apontaram uma forte reversão do movimento de baixa que vinha ocorrendo desde o início da safra, segundo Julio Maria Borges, sócio-diretor da JOB Economia e Planejamento.
Essa evolução das exportações mostra que o setor incorporou os efeitos positivos da desvalorização cambial.
"O nosso etanol, seja ele para uso como combustível ou para outros fins, ficou barato em dólares, o que estimulou as exportações."
Borges destaca que o preço médio da exportação de etanol no período de abril a julho de 2014 foi de US$ 673 por metro cúbico. O dólar médio foi de R$ 2,33 naquele período.
Já nos meses de abril a julho deste ano, o preço do etanol exportado foi menor, ficando em US$ 489 por metro cúbico. Nesse mesmo período, o dólar médio foi de R$ 3,10.
Borges destaca, ainda, que em reais não houve variação relevante nos preços de exportação.
Neste início de agosto, o etanol exportado foi negociado a US$ 445 por metro cúbico, bem inferior dos US$ 632 do mesmo mês do ano passado.
Apesar da queda nos preços, as receitas devem atingir US$ 84 milhões neste mês, acima dos US$ 78 milhões de agosto de 2014.
fonte: Udop, com informações da Folha de S.Paulo (escrita por Mauro Zafalon na coluna Vaivém das Commodities) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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