Multimídia »
Clipping
|
|
|
|
|
QUINTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2015 | 08:00 | |
El Niño pode acelerar recuperação nos preços do açúcar | |
O fenômeno climático do El Niño está causando danos às plantações de cana-de-açúcar e isso pode significar que a demanda global ultrapassará a produção de açúcar em um volume maior do que o esperado na nova safra, apressando uma recuperação nos preços das mínimas de seis anos e meio atingidas no mês passado.
A seca já começou a ameaçar a produção no segundo maior exportador, a Tailândia, e o maior consumidor, a Índia, conforme as agências de previsão do tempo confirmam o retorno do fenômeno que pode levar a um tempo mais seco na Ásia e chuvas fortes e inundações na América do Sul.
"A atual seca (na Tailândia) é mais severa do que as dos últimos anos, e relatórios recentes indicam que alguma cana já foi perdida em áreas muito afetadas no Nordeste", disse Tom McNeill, analista da Green Pool.
Um excedente global de açúcar levou os preços para baixo, de um pico de 36,08 centavos de dólar por libra-peso em fevereiro de 2011, para uma mínima de seis anos e meio de 11,10 centavos de dólar por libra-peso no mês passado, mas os estoques podem finalmente começar a se correr agora, com o El Niño diminuindo a produção.
A previsão é que o mercado de açúcar tenha seu primeiro déficit de suprimentos em seis anos em 2015/16, de acordo com uma pesquisa da Reuters publicada na semana passada.
No Brasil, o maior produtor global, a ameaça é um tempo mais chuvoso que o normal no centro-sul, o que poderia afetar as previsões de processamento da safra.
fonte: Udop, com informações da Reuters |
|
| | |
SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
|
|
|
|
|
Confira todas as notícias
|
|
|
|