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TERÇA-FEIRA, 28 DE JUNHO DE 2011 | 15:02 | |
Empresários da construção estão menos otimistas | |
Os empresários da construção civil brasileira continuam confiantes em relação ao desempenho presente e futuro da atividade do setor, porém em um grau menor que o constatado no início do ano. Foi o que mostrou a 49ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção realizada junto a uma mostra de 238 empresários da construção de diversas regiões do país, pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas).
Realizada em maio, a enquete trimestral trouxe uma preocupação dos empresários que não se verificava desde fevereiro de 2009: o setor passou a enxergar com reservas o sucesso na condução da política econômica do governo - fator ligado à política de juros e ao comportamento da inflação.
"Contudo, o aumento da preocupação com os custos da construção e a inflação não foram suficientes para desanimar o empresariado do setor com relação ao desempenho das construtoras. O resultado da sondagem denota alguma cautela com relação ao futuro, mas há expectativa de que nada mude muito no mercado da construção, que deve continuar num bom nível de atividade, tanto em função das obras já contratadas como da demanda nos próximos meses", afirma o diretor de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan.
Resultados
Na sondagem, os empresários atribuem a cada quesito uma pontuação que vai de 0 a 100, na qual valores acima de 50 denotam desempenho ou perspectiva favorável. A exceção é no quesito das dificuldades financeiras, no qual valores acima de 50 apontam perspectiva ou desempenho não favorável.
Denotando otimismo embora em menor grau, o indicador de desempenho das empresas caiu 7,7% nos últimos três meses, passando para 54,3 pontos. As perspectivas de desempenho futuro apresentaram queda de 7,4%, mas ainda ficando em 57,2 pontos. E a expectativa em relação ao crescimento econômico baixou 13,9%, embora ainda apresente certo otimismo, 50,3 pontos.
Já a confiança na política econômica diminuiu 19,2%, indo para 42,3 pontos. A expectativa de uma inflação reduzida diminuiu 25,9%, baixando a 27,7 pontos. As dificuldades financeiras se elevaram em 2,4%, atingindo 55,2 pontos. As perspectivas de evolução de custos apresentaram queda de 4,8%, apresentando 39,8 pontos.
Na comparação com a sondagem feita em maio de 2010, houve uma queda de 9,5% no otimismo em relação ao desempenho das empresas. Entretanto, como as expectativas estavam bastante elevadas há um ano, nos demais indicadores registrou-se um arrefecimento na comparação anual, sobretudo em relação à inflação reduzida, que caiu 24,2%.
Fonte: Canal Executivo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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