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QUINTA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2015 | 11:03 | |
Kátia Abreu anuncia R$ 9 bilhões em crédito para pré-custeio da safra | |
Os recursos para o pré-custeio da safra somarão R$ 9 bilhões este ano, anunciou hoje (14) a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, ao sair de reunião no Ministério da Fazenda. As linhas de crédito de pré-custeio financiam a compra de insumos como fertilizantes e defensivos agrícolas antes do início de cada safra.
De acordo com a ministra, as condições dos empréstimos, como juros, carência e prazo, serão anunciadas amanhã (15). Do montante total, R$ 7 bilhões sairão do Banco do Brasil, e os R$ 2 bilhões restantes, da Caixa Econômica Federal.
"Estão faltando apenas detalhes [para anunciar as linhas de crédito para o pré-custeio]. Os recursos já estão disponíveis. Vão sair R$ 7 bilhões do Banco do Brasil e R$ 2 bilhões da Caixa. Os R$ 7 bilhões no Banco do Brasil são para a agricultura geral [pequenos, médios e grandes produtores] e os R$ 2 bilhões da Caixa, com juro menor, para o Pronamp [programa para médios agricultores]", disse a ministra.
Mais cedo, os dois bancos tinham anunciado o orçamento das linhas de crédito, sem detalhar as condições dos empréstimos. Para a safra 2014/2015, as linhas do pré-custeio têm taxa média de 6,5% ao ano. Por causa do ajuste fiscal, o governo aumentou juros dos financiamentos subsidiados, como as linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No entanto, a ministra não informou como ficarão as taxas para esta safra.
Produtores rurais e entidades como a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) vinham reclamando da demora na liberação dos recursos das linhas de pré-custeio. Tradicionalmente, o governo libera os empréstimos entre o fim de fevereiro até meados de março.
fonte: Udop, com informações da Agência Brasil (escrita por Welton Máximo; editada por Aécio Amado) |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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