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SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015 | 07:36 | |
Escassez de água afeta 30,6% das indústrias do Rio, aponta Firjan | |
Pesquisa realizada pela Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), entre outubro e novembro do ano passado, mostra que 30,6% das 487 empresas ouvidas enfrentam problemas por causa da escassez de água. A maior parte (50,3%) das empresas afetadas pela crise hídrica informou que houve aumento no custo da produção em consequência da redução da oferta de água. Disseram ter reduzido a produção 15,9% das empresas. Pouco menos de 14% tiveram de interromper temporariamente a produção.
Para enfrentar a escassez, 57% das empresas adotaram controle do consumo de água. Campanhas internas de conscientização estavam em curso em 48,3% das empresas. Um terço das empresas recorreu a poços artesianos.
Segundo nota da Firjan, as empresas pesquisadas empregam 59.849 trabalhadores, ou 15% dos empregos industriais do Estado. O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, André Corrêa, disse que o Sudeste enfrenta a pior crise hídrica de sua história.
Na quarta-feira, (21/1), o nível do reservatório de Paraibuna chegou a zero pela primeira vez, o que indica necessidade do uso do volume morto (não operacional). O reservatório de Paraibuna é o maior dos quatro que abastecem do Estado do Rio de Janeiro.
"Se não enfrentarmos seriamente a questão do saneamento, buscarmos novas fontes e tecnologias, e estimularmos a população e as empresas a economizar água, a Região Metropolitana do Rio pode enfrentar o mesmo problema atualmente vivido por São Paulo: a demanda por água será superior à capacidade de oferta", afirmou Luis Augusto Azevedo, gerente-geral de Meio Ambiente da Firjan. "A indústria do Rio já vem fazendo sua parte, mas precisamos ser mais efetivos."
Fonte: Globo Rural |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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