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QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015 | 09:32 | |
ANP vai investir R$ 77 milhões em Centro de Tecnologia em Santos | |
O projeto do Centro Tecnológico da Baixada Santista (CTBS), polo gerenciado pelas universidades públicas paulistas e que reunirá pesquisadores de Petróleo e Gás, foi apresentado ontem, quinta-feira (22), ao prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB).
O projeto tem participação de um Comitê Técnico formado pelas universidades de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp) e de Campinas (Unicamp), e terá como parceiras outras nove instituições de ensino superior que atuam na região. A Petrobras também ajuda na gestão do equipamento.
O prédio, de seis andares, ocupará área de cerca de 3 mil metros quadrados nos fundos do Cais Santista, na Rua Braz Cubas, com investimento de R$ 77 milhões da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Conforme o cronograma apresentado pelo professor do Departamento de Engenharia Naval da USP, Bernardo Andrade, o plano aguarda aprovação do projeto arquitetônico pela Prefeitura. Depois, se contratará a empresa que fará as obras, previstas para o próximo semestre.
O centro funcionará ao lado do prédio da Fundação Parque Tecnológico de Santos, com obras em andadamento. "Vamos ter um grande polo de conhecimento na região, que vai colaborar para o desenvolvimento da Baixada Santista e do País. Os bairros do entorno também serão beneficiados", afirma o prefeito.
Mais planos
A região também ganhará uma escola técnica, com curso de Petróleo e Gás, na Escola Acácio Paula Leite Sampaio, na Vila Nova; e uma nova unidade da Fatec, que será instalada na antiga Hospedaria dos Imigrantes, na Vila Mathias.
O anúncio desses dois polos de formação deve ser feito hoje, sexta-feira (23), pelo vice-governador Márcio França (PSB).
Fonte: A Tribuna On-line |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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