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QUARTA-FEIRA, 07 DE JANEIRO DE 2015 | 14:31 | |
BNDES prevê investimento de R$ 600 bi em infraestrutura de 2015 a 2018 | |
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) projeta investimentos de R$ 600 bilhões em infraestrutura nos próximos quatro anos, entre 2015 e 2018, de acordo com estudo que será divulgado amanhã, no Rio de Janeiro, sobre perspectivas de investimentos no Brasil nos próximos anos, informou a assessoria de imprensa do banco. É um crescimento de 4,3% na comparação com as estimativas anteriores, quando o banco projetava investimentos de R$ 575 bilhões nessa área entre 2014 e 2017.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, antecipou os números em evento promovido pelo JPMorgan em São Paulo, fechado para a imprensa. Segundo a assessoria de imprensa, durante a apresentação, Coutinho leu mensagem enviada pela presidente Dilma Rousseff, que faria pronunciamento durante o seminário, mas cancelou ontem sua participação.
Na mensagem, Dilma afirmou que conta com o mercado de capitais para que o Brasil possa entrar em um novo ciclo de desenvolvimento, com ênfase principalmente nos projetos de infraestrutura como rota para o crescimento da economia doméstica.
Em sessão de perguntas e respostas com analistas presentes no evento, Coutinho ainda afirmou que o mercado de capitais tem potencial para atuar de forma complementar ao BNDES no financiamento de grandes projetos.
Entre as oportunidades citadas pelo presidente da instituição durante a apresentação, os investimentos em mobilidade urbana foram destacados. Segundo Coutinho, o BNDES tem em sua carteira 253 projetos nessa área, que somam 3.800 km, sendo que desse total 650 km são obras sobre trilhos, como metrô, por exemplo.
Na área de energia, Coutinho afirmou que há grandes investimentos em energia sendo contratados e que existe a possibilidade de que o leilão da Usina de Tapajós ocorra no ano que vem.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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