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TERÇA-FEIRA, 02 DE DEZEMBRO DE 2014 | 09:50 | |
Após cair ao menor nível desde 2007, investimento fica em 17,4% do PIB | |
Depois de a taxa de investimento no país cair ao pior nível desde 2007 no segundo trimestre, ela voltou a subir entre julho e setembro, segundo os dados das Contas Nacionais apresentados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No terceiro trimestre, os investimentos, medidos pela Formação bruta de Capital Fixo (FBCF), cresceram 1,3% ante o trimestre anterior, em termos reais, e somaram R$ 224,3 bilhões. Foi o maior avanço para esse tipo de comparação desde a alta de 4,3% observada no segundo trimestre de 2013. Essa alta veio após quatro trimestres seguidos de queda no indicador de investimento.
A FBCF é a medida das contas nacionais do que se investe em máquinas e equipamentos e na construção civil. O resultado ficou idêntico à média das projeções coletadas pelo Valor Data, que apontava para alta de 1,3% no período. Em relação ao terceiro trimestre de 2013, porém, a Formação Bruta de Capital Fixo teve forte queda de 8,5%.
O valor da FBCF do terceiro trimestre de 2014 representou 17,4% do Produto Interno Bruto (R$ 1,29 trilhões) do mesmo período. No segundo trimestre do ano, quando, para um PIB que diminuiu 0,6%, a FBCF teve queda de 5,2% (comparações com o trimestre imediatamente anterior), a taxa de investimento no país havia caído a 16,5% do PIB, a pior proporção desde o primeiro trimestre de 2007 (16,8%). No terceiro trimestre do ano passado, a taxa de investimento foi de 19%.
A taxa de poupança, segundo informou o IBGE, foi de 14% no terceiro trimestre ante 14,1% no segundo trimestre.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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