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SEGUNDA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2014 | 09:40 | |
Construção civil segue em contração em outubro, aponta CNI | |
A atividade do setor da construção continuou em contração em outubro, embora ligeiramente menor, de acordo com a "Sondagem da Indústria da Construção Civil", divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com isso, o nível de atividade ficou mais próximo em relação ao usual. O setor também seguiu reduzindo o número de funcionários.
"O quadro negativo da indústria de construção permaneceu praticamente inalterado em outubro. O nível de atividade e o número de empregados do setor mantiveram o mesmo ritmo de queda de setembro", analisou a CNI no estudo.
O indicador relativo à atividade no setor foi de 42,7 pontos no último mês. Na pesquisa, os resultados variam de zero a cem pontos, sendo que resultados abaixo dos 50 pontos indicam retração da atividade em relação ao mês anterior.
A queda na atividade se desacelerou levemente, já que esse índice foi de 42,3 pontos em setembro. No mesmo mês de 2013, o indicador foi de 49 pontos.
Esse desempenho se reflete no número de empregados, cujo indicador também variou pouco entre setembro e outubro, ao passar de 43,1 pontos para 43 pontos. Em outubro de 2013, o indicador foi de 48 pontos.
Já a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) permaneceu em 67% pelo terceiro mês consecutivo. Em outubro do ano passado, esse percentual foi de 71%.
O índice de atividade em relação ao usual para o mês foi de 40,2 pontos em outubro deste ano, ante 38,8 pontos em setembro. Já em outubro de 2013, esse indicador foi de 45 pontos. Apesar do aumento, o índice mostra que a atividade do setor continua desaquecida. A melhora no mês deveu-se exclusivamente às empresas de grande porte, cujo índice aumentou de 36,4 para 40,5 pontos, informou a CNI. Os índices de pequenas e médias empresas se afastaram ainda mais da linha de 50 pontos em outubro.
Pessimismo
Os empresários da construção civil continuam pessimistas em relação aos próximos seis meses, de acordo com a CNI. Em novembro, o indicador de expectativas sobre o nível de atividade ficou em 47,7 pontos, o de novos empreendimentos e serviços recuou para 46,4 pontos, o de compras de matérias-primas foi de 46,2 pontos e o de número de empregados caiu para 46 pontos. Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam expectativa negativa.
A pesquisa, feita em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ouviu, entre 3 e 12 de novembro, 571 empresas, das quais 186 de pequeno porte, 258 médias e 127 grandes.
Fonte: Valor Econômico |
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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