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TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2014 | 14:48 | |
Segundo Borges, desafio da indústria é a competitividade | |
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, destacou que o desafio imediato da indústria brasileira é a agenda da competitividade.
"Essa agenda envolve mudanças estruturais em áreas como a tributária e a trabalhista", afirmou ao abrir o Encontro Nacional da Indústria (Enai), promovido pela Confederação Nacional da Indústria, em Brasília.
Na avaliação do ministro, a busca pela competitividade é uma agenda convergente entre governo e setor privado. Ele observou que o conjunto de 42 propostas da CNI entregues aos candidatos à Presidência da República nas eleições passadas é aderente com a política industrial do governo.
Mauro Borges ressaltou que grande parte da demanda por investimentos em infraestrutura de transportes, por exemplo, será atendida pelo programa de concessões. Ele afirmou ainda ser necessário priorizar os acordos comerciais.
O ministro exemplificou a importância da conclusão do tratado de livre comércio Mercosul-União Europeia e a liberalização total do comércio entre os países da América do Sul.
Na avaliação do ministro, o grande mercado interno do Brasil é essencial para a retomada do setor industrial, ao refutar a tese de desindustrialização no país. "A economia brasileira não possui problemas de dinamismo da demanda", argumentou.
De acordo com o ministro, "todas as experiências históricas de regressão industrial mostraram que a questão-chave da desindustrialização era doença anêmica do ponto de vista da demanda agregada, particularmente do mercado domestico".
"Esse não é o caso do Brasil. Esse diagnóstico não se repete na economia brasileira. O nosso mercado doméstico é altamente dinâmico", complementou Borges.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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