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TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2014 | 14:46 | |
Projetos de infraestrutura precisam ser retomados | |
Segundo relatório recente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) sobre o estado ruim de conservação das rodovias revela a necessidade de o governo retomar os projetos de concessão de infraestrutura que ficaram parados nos últimos meses por causa da campanha eleitoral.
Segundo a CNT, desde 2013 aumentou em 15,6% o número de pontos críticos nas rodovias, com pontes caídas, buracos e trechos desmoronados.
Apesar de a concessão de rodovias ser a que mais avançou no Programa de Investimento em Logística (PIL), lançado em 2012, os investimentos efetivamente realizados nas estradas federais caíram 21,7% no último ano.
Os 4,4 mil km de rodovias leiloadas no ano passado só passaram para a administração privada no primeiro semestre e não houve tempo para que fossem melhoradas. As novas concessionárias ainda montam os pacotes de financiamento para as obras mais urgentes.
Há outras concessões federais na fila. Já foram definidos pelo menos quatro trechos de rodovias com um total de 2,6 mil km no sul, sudeste e centro-oeste, além da Ponte Rio-Niterói, cuja concessão termina em maio e deveria ter sido renovada neste ano, mas também deve ficar para o próximo ano.
A situação é pior em outras áreas da infraestrutura. O desenlace da disputa eleitoral pode abrir espaço para a solução dos impasses nas áreas de portos e das ferrovias.
As licitações de terminais em portos públicos, começando por Santos e pelo Pará, emperraram no Tribunal de Contas da União (TCU). O governo avalia que o TCU segurou os leilões mais por questões políticas do que técnicas e deve liberá-los.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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