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SEXTA-FEIRA, 07 DE NOVEMBRO DE 2014 | 06:56 | |
Emprego na construção civil sobe 0,28% em setembro | |
O nível de emprego na construção civil cresceu 0,28% na comparação com o mês anterior. As contratações com carteira assinada chegaram a cerca de 10 mil.
Os dados são de pesquisa elaborada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, ao final de setembro o número de trabalhadores do setor somava 3,528 milhões.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o setor empregava 3,571 milhões, a pesquisa indica queda de 1,22%.
Entre janeiro e setembro de 2014, o índice apresentou alta de 0,41%, com a criação de 14,5 mil vagas.
Entre as cinco regiões do país, apenas o Centro-Oeste apresentou resultado negativo no período.
Segundo o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, "a queda do nível de emprego na construção, na comparação com setembro de 2013, deveu-se principalmente à menor atividade do segmento imobiliário, em consequência da desaceleração da atividade econômica como um todo".
No estado de São Paulo o indicador apresentou leve queda de 0,03% em setembro ante o mês anterior, com o saldo entre demissões e contratações ficando negativo em 235 postos de trabalho.
Com o resultado, o número de empregados na construção civil no estado ao final de agosto somava 864,5 mil pessoas com carteira assinada.
Das dez regiões pesquisadas, seis (Santo André, Campinas, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto e Presidente Prudente) apresentaram queda no período.
Entre janeiro e setembro, o indicador registrou alta de 0,06%, com 557 contratações. Na comparação com setembro de 2013, quando o estado registrava 882 mil trabalhadores, o levantamento apresentou declínio de 1,99%.
Fonte: Agência Brasil |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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