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SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014 | 06:15 | |
Lei orçamentária deve manter R$ 5,3 bi para safra 2014/15, diz Paludo | |
A queda nos preços de commodities agrícolas no mercado internacional e o impacto sobre os produtores brasileiros começa a preocupar o governo, que pode ter de acionar mecanismos de subvenção para ajudar na comercialização do milho e da soja em algumas regiões, entre outros produtos. "A comercialização antecipada está muito mais baixa do que no ano passado, porque rentabilidade não está positiva em algumas regiões, onde começa a bater no ponto de equilíbrio. Isso reduz a intensidade do produtor de querer fazer a venda antecipada', disse o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo.
Segundo ele, o baixo retorno sobre o investimento na produção começa a ocorrer com mais intensidade em fronteiras agrícolas. "Em regiões como o norte do Mato Grosso, a rentabilidade está começando a se a aproximar de zero e já acendeu a luz amarela do ministério", afirmou.
O aumento de produção, contudo, pode contribuir para a derrubada de preços em virtude da supersafra que os Estados Unidos estão colhendo. Embora Paludo tenha amenizado o prognóstico do mercado sobre o impacto da retomada da produção norte-americana, o secretário demonstrou preocupação com a necessidade de a Agricultura intensificar o diálogo com o Congresso Nacional para manter os R$ 5,3 bilhões previstos para os programas de comercialização do ciclo 2014/15.
O montante está previsto na Lei Orçamentária de 2015, em tramitação no Congresso. "O nosso trabalho é para que o recurso que foi orçado e colocado no papel pelo Executivo seja aprovado no Legislativo", disse. O secretário, porém, não leva em conta o contingenciamento de recursos após a aprovação do orçamento por deputados e senadores. "Hoje a gente não trabalha com qualquer estimativa de corte no orçamento", afirmou.
Os programas de comercialização são acionados quando o preço de produtos fica abaixo do valor mínimo definido pelo governo, que garante a renda ao produtor. Este ano já fizemos (suporte à comercialização) para o trigo, colocamos quase R$ 100 milhões para o feijão, continuamos com os programas para o milho e expandimos para borracha e a laranja", contabilizou Seneri. "Os programas vêm sendo realizados. O importante nesse momento é que a gente tenha a lei orçamentária para o ano que vem, cumprindo a promessa de mais de R$ 5 bilhões para continuar nesse processo de apoio à comercialização se houver necessidade", frisou.
Fonte: G1 |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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