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QUINTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2014 | 14:07 | |
Mais da metade da área com algodão já foi colhida em Mato Grosso | |
As máquinas colheitadeiras já avançaram sobre 54,5% das lavouras de algodão no estado de Mato Grosso, uma área equivalente a 352 mil hectares de um total de 645,9 mil hectares. O porcentual é 14,6 pontos percentuais a mais com relação à semana passada, apesar do atraso de 15,9 pontos percentuais se comparado com o mesmo período no ano passado, quando 70,4% das lavouras do estado haviam sido colhidas.
As informações foram divulgadas nesta sexta (15) pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Dentre as seis regiões do estado, a médio norte, com a segunda maior área plantada (total de 113,6 mil ha), é a mais atrasada. Nesta semana, a região colheu 53,8% de sua área com algodão, mas com relação ao mesmo período de colheita da safra passada, representa um atraso de 19,2 pontos percentuais, conforme o Imea.
Com as menores áreas plantadas com algodão, as regiões noroeste (total de 7,3 mil ha) e a nordeste (total de 5,5 mil ha) estão mais perto de finalizar a colheita, alcançando nesta semana 84,9% e 87% de suas áreas colhidas, respectivamente.
Dados do instituto mostram ainda que a maior região onde é produzida a fibra, a sudeste (total de 282,4 mil ha), apresenta 54,4% de sua área colhida, ficando apenas atrás da centro-sul (total de 71,6 mil ha), a mais adiantada, onde as colheitadeiras já passaram por 56,5% da área.
Mato Grosso é responsável por 50% da produção da pluma brasileira e 50% das exportações do país. Segundo estimativa da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), o estado possui hoje 649 mil hectares cultivados com a planta, onde devem ser colhidas cerca de 975 mil toneladas de pluma de algodão.
Fonte: G1 |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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