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QUARTA-FEIRA, 20 DE AGOSTO DE 2014 | 10:58 | |
Abramat vê segundo semestre melhor e um 2015 sem ruptura | |
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) avalia ser possível um avanço real das vendas do setor acima de 6% no segundo semestre, de forma a compensar queda de 4,6% até junho e fechar o ano em alta de 2%. A retomada das vendas no varejo é o principal fator de otimismo.
"O segundo semestre tem uma base de comparação favorável, pois as vendas na segunda metade de 2013 não foram fortes", avalia o presidente da Abramat, Walter Cover.
A sazonalidade, explica Cover, também é sempre maior no segundo semestre, com a reforma dos lares para as festas de fim de ano. "E com as vendas represadas de junho e julho, é natural haver uma recuperação.'
O executivo reconhece que uma alta acima de 6% é arrojada e avalia que será preciso aguardar os números de julho e agosto para reafirmar a perspectiva de crescimento real de 2% em 2014. Em janeiro, a entidade acreditava em alta de 4,5%, revisada para 3% em maio e novamente rebaixada a 2% em julho.
O avanço de 22% nas vendas do varejo de material de construção em julho, em relação a junho, e de 5% na base anual, indicam melhora para a indústria mais a frente, diz Cover. Isso porque há um crescimento das importações e a venda de estoques.
Desse modo, a Abramat espera um avanço de 4% nas vendas ao varejo no ano e de 1% a 1,5% nos segmentos imobiliário e de infraestrutura. Os três segmentos representam 50%, 28% e 22% das vendas de material de construção, respectivamente.
Para 2015, o representante da indústria não acredita em grande mudança na economia, qualquer que seja o candidato à presidência vitorioso.
"Não deve haver grande mudança de impostos e a recuperação de tarifas deve ser gradual. O emprego continuará positivo e o aumento de renda deve continuar, embora menor", avalia Cover.
Fonte: DCI |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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