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QUINTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2014 | 07:13 | |
Conab confirma alta para soja e algodão em MT, mas queda no milho | |
A produção mato-grossense de grãos nesta temporada 2013/14 deve alcançar 46,7 milhões de toneladas, representando uma alta de aproximadamente 2% (1,8%) na comparação com a safra anterior (45,9 milhões de toneladas), estimou nesta quinta-feira (07) a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
De acordo com a estatal, o volume mantém o estado líder brasileiro na produção de grãos e cereais. Sua participação na safra nacional chegará a 24,1% do volume total a ser retirado dos campos no país neste ano (193,4 milhões de toneladas). Na 11ª edição do levantamento de safras a Companhia confirmou ganhos para o algodão e a soja, mas reafirmou a baixa esperada para o milho primeira e segunda safras.
Cinco culturas contabilizarão crescimento na produção nesta temporada, a exemplo do algodão em caroço (+31,7%); algodão em pluma (+32,3%); arroz (+9,7%); feijão total (+80,2%), girassol (+140%); soja (+12,4%). Enquanto isso, perdem espaço as produções de milho primeira safra (-21,1%) e também a de segunda (-13,6%), além do sorgo (-22%).
Na lista das principais culturas agrícolas do estado as produções devem chegar a 967,8 mil toneladas para o algodão em pluma e 26,4 milhões de toneladas em soja. O grande destaque desta edição, em termos percentuais, foi o girassol, cujo volume retirado do campo atingirá 203,3 mil toneladas, representando mais de 100% de crescimento.
Nesta quinta-feira a Companhia Nacional de Abastecimento calculou em 422,2 mil toneladas a safra estadual de milho em primeiro ciclo e, em segundo, 16,7 milhões de toneladas.
Neste ano a área agricultável em Mato Grosso avançou 8,2%, saindo de 12,3 milhões de hectares para 13,3 milhões de hectares.
Fonte: G1 |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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