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QUINTA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2014 | 06:41 | |
Arrecadação de petróleo e gás no AM cresce 11% e soma R$ 136,2 milhões | |
No primeiro semestre do ano, o Amazonas arrecadou R$ 136,2 milhões em royalties pela exploração e produção de petróleo e gás natural produzido na província de Urucu. Segundo os dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor é 11% maior do que o montante recolhido no mesmo período do ano passado, de R$ 109 milhões.
O Amazonas é o quinto Estado do País com o maior valor pago em royalties, atrás do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Bahia. No topo do ranking dos municípios do Amazonas, Coari (a 363 quilômetros a oeste de Manaus) obteve R$ 38,8 milhões recolhidos em royalties no semestre, 9% maior que o valor recebido no mesmo período do ano passado, de R$ 35,5 milhões.
O campo de Urucu é responsável atualmente pela maior produção de petróleo e gás natural em terra firme do País, com 65 poços ativos, e gera Coari, a maior arrecadação de royalties entre os 20 maiores municípios produtores.
Apesar da entrada de Caapiranga (a 133 Km leste de Manaus) na lista dos arrecadadores de royalties do Estado, o valor total pago aos municípios caiu de R$ 47,8 milhões no ano passado para R$ 45,2 milhões em 2014.
Compensação
Dezenove municípios do Amazonas também recebem a compensação. Mesmo aqueles que não produzem, mas que estão no trajeto da exploração, têm direito ao valor correspondente instituído pela Lei do Petróleo.
A maior queda nos repasses aconteceu em Manaus que recebeu R$ 4,1 milhões, R$ 6 milhões a menos do que arrecadou no primeiro semestre de 2013, de R$ 10,7 milhões.
Situação inversa ocorreu em Codajás, Anamã e Anori (a 297 Km, 129 Km e 234 Km a oeste, respectivamente) deram um salto nesses recolhimentos quando passaram de R$ 21 mil, em 2013, para aproximadamente R$ 330 mil cada, no primeiro semestre de 2014.
Fonte: Portal D24am |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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