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SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2011 | 15:22 | |
Construção Civil é primeiro setor impactado pela Copa, diz especialista | |
De olho nas oportunidades de negócios, em 2014, com a realização da Copa do Mundo, no Brasil, os empresários de micro e pequenas empresas da cadeia da construção civil logo poderão contar com mais um aliado. Um mapa de oportunidades de negócios, levantado por meio de uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do Sebrae, foi apresentado, em síntese, na última sexta-feira, dia 18, durante uma palestra na Feira do Empreendedor 2011 - Paraná, em Curitiba.
Segundo Roberto Pascarella, da FGV do Rio de Janeiro, a pesquisa é uma iniciativa pioneira e inovadora. "A ideia do Sebrae em procurar uma instituição para analisar as oportunidades específicas para o público-alvo das micro e pequenas empresas diante da realização Copa no Brasil é fundamental. A FGV procurou mapear quais seriam as oportunidades para os segmentos que mais serão impactados diante do evento mundial", contextualizou. A pesquisa faz parte de um projeto nacional, envolvendo os Sebrae dos 12 estados-sede do evento em 2014.
No Paraná, a pesquisa vai abranger nove setores produtivos e seguirá um cronograma que avaliou a urgência de cada um diante dos impactos da Copa de 2014. "A cadeia da construção civil foi o primeiro setor pesquisado, pois é o primeiro setor impactado com o evento. Depois partiremos para a avaliação dos setores da tecnologia da informação, turismo, produção associada ao turismo, comércio varejista, serviços em geral, vestuário, móveis e madeira e, na sequencia, agronegócio", enfatizou Pascarella.
Dentro do perfil da construção civil, foram apontados como segmentos reais de oportunidades para as micro e pequenas empresas com a realização do evento, os segmentos de projetos; administrativo; segurança, meio ambiente e saúde; canteiro de obras; obras civis; e insumos foram destacados como segmentos da cadeia da construção civil que mais darão oportunidades de atuação de micro e pequenas.
"As oportunidades foram identificadas tanto em curto prazo, com possibilidades imediatas de realização de negócios, quanto do legado que o evento pode deixar para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas. Essa foi a principal argumentação feita pelos empresários, se o pós-evento também poderia oferecer oportunidades de desenvolvimento para o setor produtivo", disse o palestrante.
Para o gerente da Unidade de Programas Estaduais (UPE) do Sebrae/PR, José Gava Neto, as possibilidades apresentadas pelo estudo da FGV vão guiar um projeto especial do Sebrae/PR. "Na próxima semana, começaremos a analisar a pesquisa completa da FGV para o setor da construção civil, a fim de observar quais são os elos setoriais, direcionar programas de capacitação e dar início ao plano de ação."
Ainda de acordo com Gava Neto, o objetivo prioritário da pesquisa é embasar o projeto da entidade para a Copa de 2014, que irá auxiliar as micro e pequenas empresas a terem condições e estarem preparadas para serem contratadas por grandes empresas já contratadas para prestar serviços ao evento.
Feira do Empreendedor
A Feira do Empreendedor é um dos eventos de maior sucesso, promovidos pelo Sebrae, com oportunidades, inovação e conhecimento, em um único lugar, para empreendedores que desejam abrir o próprio negócios e empresários que pretendem fortalecer empreendimentos já existentes.
A Feira do Empreendedor 2011 - Paraná acontece até este domingo, dia 20 de março, no pavilhão de exposições do Expo Unimed, na Universidade Positivo - Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, nº 5.300 - Campo Comprido. O evento é uma realização do Sebrae/PR, com patrocínio do Banco do Brasil e apoio da Prefeitura de Curitiba.
Para saber mais sobre o maior evento de empreendedorismo do Estado, acesse o hotsite www.sebraepr.com.br/feira. |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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